domingo, 22 de janeiro de 2012

Que Rei sou eu?


Essas últimas semanas estão me fazendo enxergar muitas coisas que já enxerguei, mas por algum motivo, as esqueci. Sabe quando certos acontecimentos se encaixam com outras conversas que se encaixam com um texto que você lê sem querer? Pois é. Isso tudo aconteceu comigo e me fez voltar a sentir um pouco do que eu já fui. Do que eu já pensei.

Cheguei a algumas conclusões, mas a que com certeza eu vou levar pra frente é essa aqui: Não posso achar que ter boa intenção basta. Claro que só ter a intenção não basta mesmo. Mas mesmo a expressando, que por acaso é uma das coisas que mais faço, algumas pessoas não a percebem. E se percebem, não a priorizam. E o mais interessante de toda odisseia é que, essas pessoas, são as que eu mais amo.

Sabe... Sou puro amor e pura compreensão. Generosidade não me falta. Sem falar de paciência. Sou inteiramente pro outro que amo... E perdoo. E repenso. E refaço. Me reinvento a cada momento em que não agrado.
Mas porque não agrado? Além da minha intenção, tem o meu amor e meus atos. Isso não
conta? Será que as pessoas se acostumaram com a minha extrema compreensão?
Talvez seja isso.

Mas já estou sem alguma paciência.

Um até.

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