Não, não estou aqui pra fazer comentários clichês sobre o Natal.
Eu estou aqui pois em um só dia aconteceram coisas que me fizeram pensar na vida. Não que isso não seja clichê, mas gostaria de expor o que eu senti e sobre o que eu refleti, como forma de aviso. An advice.
É impressionante como eu me amo cada vez que eu sinto mais prazer com as amiuidades. Você se satisfazer com os olhares, com a troca de sensações do momento, com a energia que as pessoas compartilham; ficar feliz com o riso do outro, sabendo que a sua alegria não é em vão. Saber que uma simples vontade de estar junto pode mudar o seu dia. Isso não tem preço, como dizemos na alusão ao famoso comercial da Mastercard. Mas é verdade.
Agora vem a parte mais clichê. Mas não me importo, visto que escrevo de coração e com as palavras carregadas de sentimento.
É difícil entender como as pessoas dão tanto valor a matéria por si só. Quer porque quer ganhar um presente daquela pessoa e ai dela senão te presentear. Sim, vc ganha o presente, e aí? Que sensação de prazer existe no simples fato de gostar do que recebeu e saber que vai poder usar por um breve tempo?
As pessoas fazem a errada associação entre Pessoa-Presente. São esquecidos os valores, aquele olhar no fundo, o abraço que arrepia, o beijo que marca.
E as palavras? Pra mim são as melhores. Às vezes não é possível se expressar apenas com elas, mas elas sintetizam muito bem os sentimentos quando se quer fazer.
É tão bom ler palavras sinceras, que vc sabe que são de alguém especial.. isso te fazer crescer; alguma coisa acende dentro e assim te faz pôr essa "mensagem" pra fora. É assim que ela chega até as outras pessoas. E é assim que se pode compartilhar as melhores sensações da vida.
"E eu aqui vou cantar sua morte, sua vida, seu retrato sem cor, seu recado sem voz"
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Crise!
Novamente ela chega. E é daquelas que acoplam as minhas questões corriqueiras e mais as beiradas das que surgem como novidades. Eu cansei de ter que enfrentar meu maior desafio, e penso: será que ele fará parte sempre dos meus maiores objetivos de vida? É algo tão banal que tenho até vergonha de escrever. E tenho receio de que esse algo cresça e continue sendo a conquista mais plena da minha vida.
O que fazer?
Escrever, e...?
O que fazer?
Escrever, e...?
domingo, 17 de outubro de 2010
"Versos à procura da batida perfeita"
"Quero cortar o cabelo, fazer mais um piercing, uma tatuagem..."
É o que eu sempre penso! Mas porque será? Eu acho que é porque eu quero mudar internamente, daí essa vontade se externiza e sai isso. Sei lá, pode não ser também. Mas sempre quando esses pensamentos surgem por coincidência são em dias que eu mais quero mudar alguma atitude minha ou tomar algum outro rumo por insatisfações do presente.
É como se engordar e voltar a roer as unhas fossem reflexos de uma angústia. Angústia criada por uma série de falas intaladas que não saíram na hora certa ou com as pessoas certas... angústia por achar que o tempo voa e não vou ter mais como realizar o que eu quero.
Mas o que eu quero?
Se eu enumerar, talvez eu consiga.
Mas eu enumero, esse que é o problema. Eu to sempre listando os meus desejos e vontades, seja com datas para serem atingidas, seja com uma estrelinha do lado pra marcar a importância, seja no caderno da faculdade, seja no meu diário improvisado.
Descubro que a cada semana é um humor! E essa sou eu. Faço então um trabalho pra me aceitar, mas isso ainda é difícil pra mim. Eu também preciso ouvir mais o que eu mesma digo... eu sempre fui assim, sempre me escutei e dei prioridade às minhas ideias. Mas às vezes isso me escapa. E a frequência que essa fuga acontece é proporcional à minha auto-estima: quanto mais ela tá baixa, mais rápido essa consciência de que o que eu penso é o que eu tenho que seguir vai embora.
Pronto, desabafei. E continuo escrevendo.
É o que eu sempre penso! Mas porque será? Eu acho que é porque eu quero mudar internamente, daí essa vontade se externiza e sai isso. Sei lá, pode não ser também. Mas sempre quando esses pensamentos surgem por coincidência são em dias que eu mais quero mudar alguma atitude minha ou tomar algum outro rumo por insatisfações do presente.
É como se engordar e voltar a roer as unhas fossem reflexos de uma angústia. Angústia criada por uma série de falas intaladas que não saíram na hora certa ou com as pessoas certas... angústia por achar que o tempo voa e não vou ter mais como realizar o que eu quero.
Mas o que eu quero?
Se eu enumerar, talvez eu consiga.
Mas eu enumero, esse que é o problema. Eu to sempre listando os meus desejos e vontades, seja com datas para serem atingidas, seja com uma estrelinha do lado pra marcar a importância, seja no caderno da faculdade, seja no meu diário improvisado.
Descubro que a cada semana é um humor! E essa sou eu. Faço então um trabalho pra me aceitar, mas isso ainda é difícil pra mim. Eu também preciso ouvir mais o que eu mesma digo... eu sempre fui assim, sempre me escutei e dei prioridade às minhas ideias. Mas às vezes isso me escapa. E a frequência que essa fuga acontece é proporcional à minha auto-estima: quanto mais ela tá baixa, mais rápido essa consciência de que o que eu penso é o que eu tenho que seguir vai embora.
Pronto, desabafei. E continuo escrevendo.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Se Pudesse
Se as Palavras pudessem me contar
Se o Vento pudesse me trazer
Se Eu pudesse me escutar
E se Eu pudesse me entender.
Se a Vida pudesse parar
Se o Tempo pudesse padecer
Se cada Segundo pudesse me notar
Se Tudo pudesse me esquecer.
Se o Vento pudesse me trazer
Se Eu pudesse me escutar
E se Eu pudesse me entender.
Se a Vida pudesse parar
Se o Tempo pudesse padecer
Se cada Segundo pudesse me notar
Se Tudo pudesse me esquecer.
sábado, 14 de agosto de 2010
Dias de Camaleão
Cá estou eu coberta com um edredom cheio de corações coloridos, sentada em frente ao computador, e, acabo de ver um filme estilo comédia romântica, daqueles que quando a gente vê a primeira cena já sabe quem vai ser o par de quem no fim. Nada de suspense. Nada de novo. Mas coube ao dia frio e pensativo que tive.
Na verdade não só hoje, mas esses dias todos eu tenho estado mais sensível e com mais vontade de ficar a sós com os meus pensamentos. Mas longe da agonia. Não é a agonia que me faz ficar só, e sim a minha certeza de que os meus próximos dias vão ser surpreendentes. Não sei explicar o por quê disso; só sei que sinto. E sentir é o mais importante pois é o que temos de verdadeiro naquele momento, não importando o que vem após.
Esses meus últimos dias foram bem interessantes. Aconteceram muitas coisas, fatos marcantes, encaixes de flashes que antes estavam soltos pelo ar e que agora fazem pleno sentido. Sentimentos que não combinam fizeram um passeio pelo meu peito... gostar de alguém e querer seu bem, decepção, raiva, desprezo, saudade, alívio. Pressentimentos. Sonhos que confundi com realidade. Deletei pessoas da minha vida por opção, e, confesso que foi um dos melhores feitos da semana. Porém, algumas pessoas resolveram se despedir da forma mais dolorosa: a morte.
Escrevi, chorei, gargalhei, mudei minha cama de lugar. Joguei fora objetos velhos, reorganizei meu quarto, vi muitos filmes.
Saí com vontade, saí com tédio. Reencontrei pessoas que não via há muito tempo, fiquei mais próxima de pessoas queridas. Conheci gente nova, saí com os mesmos amigos. Fiz meu pai chorar de emoção e minha mãe não falar comigo por dois dias. Senti falta dos meus amigos, dancei, bebi, não dormi.
Joguei na mega sena pela primeira vez, e, quase ganhei. Ouvi coisas já esperadas e falei outras que ninguém estava preparado para ouvir. Estresse com a burocracia da faculdade, feliz com as próximas matérias. Peguei meu ônibus de sempre da madrugada no fim de semana, fiquei deitada na cama por um bom tempo. Um dia de sol, o outro de frio. Um eu acordei de maria-chiquinha e o outro de maquiagem borrada.
Passei por diversos papéis: a que precisou de uns conselhos, a que teve força pra ajudar. Ajudei minha mãe, meu pai. Dei aula de história, procurei começar aulas de boxe. Brigas entre pessoas queridas, desentendimentos já prováveis. Num dia eu estava sozinha em casa jogada no sofá sem o celular tocar, no outro eu havia passado o dia todo fora e rodeada por pessoas que me querem ver feliz. Rodeada de elogios, de promessas, de certezas que construí. E pude perceber como a gente se deixa levar por acontecimentos tão banais comparados ao que podemos ser.
Foram muitas sensações e momentos para poucos dias.
Precisei ouvir das pessoas e ficar muito sozinha pensando para que eu pudesse me dar o merecido valor e, além disso, perceber que algo de mais significativo me espera.
A gente colhe o que a gente planta, essa é a verdade. Pode não ser de imediato, mas colhe. Podem haver chuvas e tempestades entre dias de sol, podem haver dias de pragas entre dias lindos. Mas no fim, o produto é sempre fruto da semente.
Na verdade não só hoje, mas esses dias todos eu tenho estado mais sensível e com mais vontade de ficar a sós com os meus pensamentos. Mas longe da agonia. Não é a agonia que me faz ficar só, e sim a minha certeza de que os meus próximos dias vão ser surpreendentes. Não sei explicar o por quê disso; só sei que sinto. E sentir é o mais importante pois é o que temos de verdadeiro naquele momento, não importando o que vem após.
Esses meus últimos dias foram bem interessantes. Aconteceram muitas coisas, fatos marcantes, encaixes de flashes que antes estavam soltos pelo ar e que agora fazem pleno sentido. Sentimentos que não combinam fizeram um passeio pelo meu peito... gostar de alguém e querer seu bem, decepção, raiva, desprezo, saudade, alívio. Pressentimentos. Sonhos que confundi com realidade. Deletei pessoas da minha vida por opção, e, confesso que foi um dos melhores feitos da semana. Porém, algumas pessoas resolveram se despedir da forma mais dolorosa: a morte.
Escrevi, chorei, gargalhei, mudei minha cama de lugar. Joguei fora objetos velhos, reorganizei meu quarto, vi muitos filmes.
Saí com vontade, saí com tédio. Reencontrei pessoas que não via há muito tempo, fiquei mais próxima de pessoas queridas. Conheci gente nova, saí com os mesmos amigos. Fiz meu pai chorar de emoção e minha mãe não falar comigo por dois dias. Senti falta dos meus amigos, dancei, bebi, não dormi.
Joguei na mega sena pela primeira vez, e, quase ganhei. Ouvi coisas já esperadas e falei outras que ninguém estava preparado para ouvir. Estresse com a burocracia da faculdade, feliz com as próximas matérias. Peguei meu ônibus de sempre da madrugada no fim de semana, fiquei deitada na cama por um bom tempo. Um dia de sol, o outro de frio. Um eu acordei de maria-chiquinha e o outro de maquiagem borrada.
Passei por diversos papéis: a que precisou de uns conselhos, a que teve força pra ajudar. Ajudei minha mãe, meu pai. Dei aula de história, procurei começar aulas de boxe. Brigas entre pessoas queridas, desentendimentos já prováveis. Num dia eu estava sozinha em casa jogada no sofá sem o celular tocar, no outro eu havia passado o dia todo fora e rodeada por pessoas que me querem ver feliz. Rodeada de elogios, de promessas, de certezas que construí. E pude perceber como a gente se deixa levar por acontecimentos tão banais comparados ao que podemos ser.
Foram muitas sensações e momentos para poucos dias.
Precisei ouvir das pessoas e ficar muito sozinha pensando para que eu pudesse me dar o merecido valor e, além disso, perceber que algo de mais significativo me espera.
A gente colhe o que a gente planta, essa é a verdade. Pode não ser de imediato, mas colhe. Podem haver chuvas e tempestades entre dias de sol, podem haver dias de pragas entre dias lindos. Mas no fim, o produto é sempre fruto da semente.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Duas leis da vida
Minha madrinha um dia me disse: "Não adianta se preocupar com aquilo que você não possui controle".
Eu já escrevi isso aqui em algum lugar, mas não importa, pois a circunstância é outra. E como é a mais pura verdade, vale a pena repetir.
Nunca vi uma frase tão mais verdadeira quanto essa.. às vezes, às vezes não, muitas vezes, a gente fica tentando resolver, buscar soluções ou algo até pior, ficar dando asas à imaginação e alimentando possibilidades. Alimentando possibilidades. Tem coisa pior do que flashes na sua cabeça como: "E se eu tivesse feito.." ou "Se ele foi, é porque quis, mas se ele quis, ele mentiu"? Não. Então, existem fatos que nunca vamos compartilhar e verdades que nunca vamos encontrar. Se pusermos isso na cabeça a vida seria melhor... se preocupar com aquilo que você tem certeza que não está ao alcance da sua nobre sabedoria? Esqueça. Pense naquilo em que você possui controle.
Outra frase que eu digo que é a "lei da vida" (ou pelo menos a minha lei da vida) é: "Cada escolha, uma renúncia".
A vida é cheia de escolhas. Nós sempre estamos escolhendo esquinas e preferindo caminhos, mesmo sem percebermos... é inevitável. Numa escolha consciente é preciso ter em mente de que algo vai embora e talvez você nunca mais possa ter acesso aquilo, ou àquela pessoa.
Não dá pra ficar com os dois, é preciso escolher.. e temos que ser sábios nessa hora, não em relação ao fato de fazer a escolha certa, mas sim de ter essa frase na nossa cabeça. De estar ciente de que está abrindo mão de algo para ter aquilo que deseja naquele instante.
Se pensar assim, a vida será mais leve. Experimente.
Eu já escrevi isso aqui em algum lugar, mas não importa, pois a circunstância é outra. E como é a mais pura verdade, vale a pena repetir.
Nunca vi uma frase tão mais verdadeira quanto essa.. às vezes, às vezes não, muitas vezes, a gente fica tentando resolver, buscar soluções ou algo até pior, ficar dando asas à imaginação e alimentando possibilidades. Alimentando possibilidades. Tem coisa pior do que flashes na sua cabeça como: "E se eu tivesse feito.." ou "Se ele foi, é porque quis, mas se ele quis, ele mentiu"? Não. Então, existem fatos que nunca vamos compartilhar e verdades que nunca vamos encontrar. Se pusermos isso na cabeça a vida seria melhor... se preocupar com aquilo que você tem certeza que não está ao alcance da sua nobre sabedoria? Esqueça. Pense naquilo em que você possui controle.
Outra frase que eu digo que é a "lei da vida" (ou pelo menos a minha lei da vida) é: "Cada escolha, uma renúncia".
A vida é cheia de escolhas. Nós sempre estamos escolhendo esquinas e preferindo caminhos, mesmo sem percebermos... é inevitável. Numa escolha consciente é preciso ter em mente de que algo vai embora e talvez você nunca mais possa ter acesso aquilo, ou àquela pessoa.
Não dá pra ficar com os dois, é preciso escolher.. e temos que ser sábios nessa hora, não em relação ao fato de fazer a escolha certa, mas sim de ter essa frase na nossa cabeça. De estar ciente de que está abrindo mão de algo para ter aquilo que deseja naquele instante.
Se pensar assim, a vida será mais leve. Experimente.
sábado, 19 de junho de 2010
Um Brinde à Nova Fase que Virá
Tudo dando certo no meu caminho
o momento exato encontra sua vontade
e todas as forças resolvem se juntar
pra traçar uma só direção
Tudo dando certo no meu caminho
as raízes dos desencontros se desfazem
pra nascer um novo instante
nesse momento de descobertas
me encontro a cada intervalo de pensamento
é onde tudo acontece
Das mínimas e pequenas vontades
até as que mexem com os meus desejos mais profundos.
o momento exato encontra sua vontade
e todas as forças resolvem se juntar
pra traçar uma só direção
Tudo dando certo no meu caminho
as raízes dos desencontros se desfazem
pra nascer um novo instante
nesse momento de descobertas
me encontro a cada intervalo de pensamento
é onde tudo acontece
Das mínimas e pequenas vontades
até as que mexem com os meus desejos mais profundos.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Poor boy!
hey, darling...
don't you dare thinking that i dream about having you again. no no no...
i'm really enjoying my loneliness with my cigarrets and beer.
that's not a completely loneliness because i'm doing my days and nights even better each time i go out. with my friends, my thoughts, my intuition.
don't you think that you're the one! no no no... stop being so naive.
do you know what love is about? do you know what mature girls think about? no no no...
you don't know.
so stop being that silly boy.
you must be smarter than this and realize that i think exactly like you... i have your nasty thoughts either.
don't you dare thinking that i dream about having you again. no no no...
i'm really enjoying my loneliness with my cigarrets and beer.
that's not a completely loneliness because i'm doing my days and nights even better each time i go out. with my friends, my thoughts, my intuition.
don't you think that you're the one! no no no... stop being so naive.
do you know what love is about? do you know what mature girls think about? no no no...
you don't know.
so stop being that silly boy.
you must be smarter than this and realize that i think exactly like you... i have your nasty thoughts either.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Coração apertado
É um aperto fixo no peito
que se descobre do meu lado
do meu lado mais perfeito
A respiração tem ousadia em acelerar
as dúvidas aparecem
não vou poder calar
Se não consigo entender o que se passa
do que não acontece ao meu favor
ao menos me acalme
para eu perder o calor
Não sei pra onde ir
os pensamentos conseguem me levar
mas, por favor então, deixa eu dormir
sem que eles consigam me acompanhar.
que se descobre do meu lado
do meu lado mais perfeito
A respiração tem ousadia em acelerar
as dúvidas aparecem
não vou poder calar
Se não consigo entender o que se passa
do que não acontece ao meu favor
ao menos me acalme
para eu perder o calor
Não sei pra onde ir
os pensamentos conseguem me levar
mas, por favor então, deixa eu dormir
sem que eles consigam me acompanhar.
sábado, 10 de abril de 2010
Tudo pra ser feliz
Acho que descobri o sentido de viver. Andei percebendo ao longo da minha vida (não muito tempo, convenhamos, porém ainda uma vida) que sempre a causa final de todas as nossas ações é a busca pela nossa felicidade interna. Ajudamos o outro pra vermos a felicidade estampada no seu rosto, e consequentemente nos trazendo a paz e a alegria também. Pra quê trabalhar? Pra ganhar dinheiro, nos alimentar, pagar nossas contas, obter nosso prazer material e logo.. sermos felizes. Pra quê a gente atravessa a rua? Pra chegar do outro lado. E pra quê? Pra chegar a algum destino que com certeza irá satisfazer o nosso objetivo inicial.
Viagem? Pode ser.. mas cá estou eu escrevendo isso não à toa: me expressando sou feliz.
Viagem? Pode ser.. mas cá estou eu escrevendo isso não à toa: me expressando sou feliz.
sábado, 13 de março de 2010
Ah, sol e chuva...
Vida. É feita de fases e disto o ser humano sabe. Mas interessante é perceber como elas interagem e se completam. Podem ser aquelas fases semanais, ou até mesmo aquelas que duram anos: elas são complementares. Essa mudança de fase parte de cada um, sim, mas a vida também ajuda; parece até que existe um cronograma que ela tem que seguir, de que sempre "depois da tempestade vem a calmaria". Nisso há uma lógica... é o que sempre pensamos quando enfrentamos os nosso problemas: "mas o que seria de nós se tudo ocorresse às mil maravilhas?" Realmente, iria ser um saco. Então podemos concluir que são necessárias toda a preocupação e a busca de sermos felizes, todo o esforço pra sair das enrrascadas e furadas, toda reflexão pra nova fase que virá.
"Crise" significa mudança, ponto de partida, mudança de sentido e de foco. Se não houver uma quebra do marasmo dos acontecimentos, não existem energia e potência pras coisas acontecerem e nem pra Terra girar. Ela é fundamental no sentido de que precisamos sempre renovar nossas escolhas, nossas almas, pensamentos e atitudes. A "crise" na questão socio-econômica tem o mesmo significado... a crise de 29 e a de 2009 podem exemplificar tal afirmação.
Dentre os estudiosos das teorias de comunicação, existia um grupo da "Escola de Chicago" que acreditava que sem o conflito nas relações humanas não haveria o desenvolvimento das mesmas e do ambiente de convívio. A diferença é que move: quanto maior, melhor.
O conflito, a crise... Essenciais. Vida.
"Crise" significa mudança, ponto de partida, mudança de sentido e de foco. Se não houver uma quebra do marasmo dos acontecimentos, não existem energia e potência pras coisas acontecerem e nem pra Terra girar. Ela é fundamental no sentido de que precisamos sempre renovar nossas escolhas, nossas almas, pensamentos e atitudes. A "crise" na questão socio-econômica tem o mesmo significado... a crise de 29 e a de 2009 podem exemplificar tal afirmação.
Dentre os estudiosos das teorias de comunicação, existia um grupo da "Escola de Chicago" que acreditava que sem o conflito nas relações humanas não haveria o desenvolvimento das mesmas e do ambiente de convívio. A diferença é que move: quanto maior, melhor.
O conflito, a crise... Essenciais. Vida.
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