às vezes as ambiguidades se tornam tão frequentes no meu dia-a-dia que minhas forças acabam. sei que não há culpa maior, mas também não tenho que sofrer com isso. por serem frequentes, penso que podem ser de propósito ou, pior, sem pensar. quando se diz algo e se faz outro, é estranho, porém não posso julgar. um dia pode, no outro não. ou um dia não pode e no outro sim. comigo pode, com o outro não, mas depois com o outro pode e comigo não. pelas ambiguidades tomarem conta de mim, eu resolvo não me preocupar mais com elas, porque sei que não são propositais, mas, porém, contudo e todavia elas existem - e poderiam não existir.
confusão e compreensão;
sofrimento e ignorância.
ambiguidade.